Participei ontem da abertura da segunda edição do Festival Vídeo Índio Brasil 2009, realizada no Cinecultura, em Campo Grande.
Confesso que gostei muito da proposta do Festival, que tem como objetivo difundir e contribuir para a preservação da cultura indígena no Brasil.
A programação do evento, que vai até o dia 16 de agosto, engloba cerca de 285 atividades gratuitas: seminários, debates, exposições, exibições de filmes e uma oficina de produção de vídeo para indígenas.
O festival estará em cartaz, também, na aldeia urbana Marçal de Souza, na aldeia Água Bonita, no Ponto de Cultura Mukando Kandongo, na Casa Brasil Instituto Delta de Educação, na Associação de Moradores da Vila Santo Eugênio e na Fundação Tia Olívia, e ainda nos municípios de Dourados, Corumbá, Caarapó, Bonito, Sidrolândia e Coxim.
Confesso que gostei muito da proposta do Festival, que tem como objetivo difundir e contribuir para a preservação da cultura indígena no Brasil.
A programação do evento, que vai até o dia 16 de agosto, engloba cerca de 285 atividades gratuitas: seminários, debates, exposições, exibições de filmes e uma oficina de produção de vídeo para indígenas.
O festival estará em cartaz, também, na aldeia urbana Marçal de Souza, na aldeia Água Bonita, no Ponto de Cultura Mukando Kandongo, na Casa Brasil Instituto Delta de Educação, na Associação de Moradores da Vila Santo Eugênio e na Fundação Tia Olívia, e ainda nos municípios de Dourados, Corumbá, Caarapó, Bonito, Sidrolândia e Coxim.
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