A sensação é de que a coisa não anda. Na sessão de hoje, afirmei veementemente que essa Lei, de tão controversa que é, corre no sentido contrário ao que estabelecem os países desenvolvidos. Isso por ela priorizar a pesca comercial e seus métodos, mas não levar em conta o fator ambiental, ou seja, as consequências decorrentes das modalidades de pesca a serem praticadas. Ora, nós vivemos num estado reconhecido por ser um santuário da natureza e a pesca comercial em larga escala pode ameaçar tudo isso. Sou a favor de uma Lei que priorize o pescador artesanal e o meio ambiente, e não que os façam de refém de uma indústria.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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