No último dia 14 de julho pude presenciar uma cena lamentável no trânsito da Capital. Estava no local, quando a jovem Dayane de Campos Delmondes, 21 anos, morreu violentamente em um acidente ocorrido no cruzamento das ruas Antônio Maria Coelho e Doutor Paulo Machado, próximo ao Shopping Campo Grande. A cena foi chocante.
Contudo tive a oportunidade de notar a eficiência e a rapidez do atendimento de urgência em Campo Grande, que muito se iguala aos atendimentos de “primeiro mundo”. A equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) chegou ao local do acidente apenas 3 minutos após o sinistro.
A chamada “motolância” ou moto-ambulância foi a primeira a chegar, sendo seguida 10 minutos depois, por uma ambulância de salvamento. Equipada com desfibrilador e todos os equipamentos necessários para os primeiros socorros, a moto-ambulância chegou no local em tempo recorde e socorreu a vítima, que não sobreviveu devido a gravidade do acidente e não por causa de falta de socorro especializado.
Parabenizo a equipe do Samu e agradeço em nome de toda população campo-grandense, que pode contar com serviço de tamanha qualidade a qualquer hora e em qualquer lugar. No entanto, nem tudo são flores na saúde pública da Capital e de todo o Estado.
Paradoxalmente temos o melhor atendimento de urgência, que realiza os primeiros-socorros, mas que não tem pra onde levar os pacientes, devido à falta de vagas nos hospitais. De que adianta o atendimento de urgência de primeiro mundo se os hospitais não estão equipados para receber esses pacientes tão bem atendidos durante uma emergência?
A situação está tão precária que não há vagas pra ninguém nos hospitais. Seja rico ou pobre, a resposta é a mesma: Não temos vaga!! Até mesmo aqueles que possuem plano de saúde e pagam caro para ter um atendimento melhor, padecem na fila para conseguir uma vaga.
Precisamos adequar os hospitais, para que o atendimento de primeiro mundo não fique só nos primeiros-socorros e se estenda também para cirurgias e acompanhamento médico que a vítima precisa no momento mais delicado, no qual sua saúde e sua vida estão em jogo.
Contudo tive a oportunidade de notar a eficiência e a rapidez do atendimento de urgência em Campo Grande, que muito se iguala aos atendimentos de “primeiro mundo”. A equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) chegou ao local do acidente apenas 3 minutos após o sinistro.
A chamada “motolância” ou moto-ambulância foi a primeira a chegar, sendo seguida 10 minutos depois, por uma ambulância de salvamento. Equipada com desfibrilador e todos os equipamentos necessários para os primeiros socorros, a moto-ambulância chegou no local em tempo recorde e socorreu a vítima, que não sobreviveu devido a gravidade do acidente e não por causa de falta de socorro especializado.
Parabenizo a equipe do Samu e agradeço em nome de toda população campo-grandense, que pode contar com serviço de tamanha qualidade a qualquer hora e em qualquer lugar. No entanto, nem tudo são flores na saúde pública da Capital e de todo o Estado.
Paradoxalmente temos o melhor atendimento de urgência, que realiza os primeiros-socorros, mas que não tem pra onde levar os pacientes, devido à falta de vagas nos hospitais. De que adianta o atendimento de urgência de primeiro mundo se os hospitais não estão equipados para receber esses pacientes tão bem atendidos durante uma emergência?
A situação está tão precária que não há vagas pra ninguém nos hospitais. Seja rico ou pobre, a resposta é a mesma: Não temos vaga!! Até mesmo aqueles que possuem plano de saúde e pagam caro para ter um atendimento melhor, padecem na fila para conseguir uma vaga.
Precisamos adequar os hospitais, para que o atendimento de primeiro mundo não fique só nos primeiros-socorros e se estenda também para cirurgias e acompanhamento médico que a vítima precisa no momento mais delicado, no qual sua saúde e sua vida estão em jogo.
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