Na sessão de hoje, na Assembleia Legislativa, proferi criticas direcionadas ao comportamento inadequado do Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que chegou a fazer apologia à maconha para jovens durante um evento musical em Goiânia, ao dizer que, no futebol, somos melhores que a Argentina, mas que a recém-descriminalização da maconha no pais portenho fazia deles uma nação mais avançada que a nossa.
Quero deixar claro que sou contra a punição dos viciados, por isto se tratar de um problema de ordem social e de saúde pública. Entretanto, não posso ser irresponsável ao ponto de defender a cannabis e sua descriminalização. Seria muito incoerente com os meus pensamentos e príncípios éticos.
Acho que há muita diferença entre não punir o usuário de maconha e fazer apologia ao seu uso. Mas, enquanto o país inteiro fala de leis anti-fumo, das ações nocivas do cigarro, maconha e tabaco e da relação estreita entre entorpecentes, vício, consumo e criminalidade, um ministro brasileiro vai na contramão e defende descriminalização da maconha.
O pior é que tal discurso foi somado à postura favorável do ex-presidente da república e sociólogo, Fernando Henrique Cardoso. Duas pessoas públicas com posicionamentos tão lamentáveis quanto à questão da maconha... Como Ministro do Estado, entendo que Carlos Minc, não poderia fazes essa defesa, uma vez que não existem, ainda, estudos concretos que indiquem benefícios da canabbis. Não há, também, nenhuma projeção de como seria a situação da maconha no país, haja vista que o seu consumo é imediatamente associado ao tráfico de drogas, sistema que gera violência no Brasil. Pura irresponsabilidade!
Quero deixar claro que sou contra a punição dos viciados, por isto se tratar de um problema de ordem social e de saúde pública. Entretanto, não posso ser irresponsável ao ponto de defender a cannabis e sua descriminalização. Seria muito incoerente com os meus pensamentos e príncípios éticos.
Acho que há muita diferença entre não punir o usuário de maconha e fazer apologia ao seu uso. Mas, enquanto o país inteiro fala de leis anti-fumo, das ações nocivas do cigarro, maconha e tabaco e da relação estreita entre entorpecentes, vício, consumo e criminalidade, um ministro brasileiro vai na contramão e defende descriminalização da maconha.
O pior é que tal discurso foi somado à postura favorável do ex-presidente da república e sociólogo, Fernando Henrique Cardoso. Duas pessoas públicas com posicionamentos tão lamentáveis quanto à questão da maconha... Como Ministro do Estado, entendo que Carlos Minc, não poderia fazes essa defesa, uma vez que não existem, ainda, estudos concretos que indiquem benefícios da canabbis. Não há, também, nenhuma projeção de como seria a situação da maconha no país, haja vista que o seu consumo é imediatamente associado ao tráfico de drogas, sistema que gera violência no Brasil. Pura irresponsabilidade!
Um comentário:
Desculpe,
Paulo. mas temos que concordar com o FHC e o Minc. O alcool ta ae em toda esquina e mata muitas pessoas todos os dias. É provado que o cigarro e o alcool fazem mais mal que a maconha e tem poder de viciar a pessoa muito maior. Não podemos continuar com essa lei "do passado" e continuarmos sendo extorquido por quem deveria dar segurança.
O prejuízo social é maior que o prejuízo da própria droga.
O FHC emcabessou isso. E qualquer pessoa aberta ao debate tb aceitaria tal causa.
Um granda abraço
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