Lamentável que a região da Estrada Parque, em Corumbá, volte a ser atingida por focos de incêndio, comprometendo a vegetação pantaneira. O pior de tudo é que o problema é deflagrado por fenômenos naturais, como as altas temperaturas, aliadas aos baixos índices de umidade relativa do ar, além da escassez de chuvas.
Uma pena que os incêndios florestais voltem a ameaçar a qualidade do ar e a vegetação pantaneira. Esta semana, a Defesa Civil de Corumbá detectou novos focos na região da Estrada Parque, próximo à Curva do Leque.
O problema é recorrente na região. As queimadas consumiram cerca de 60 mil hectares de área verde no Pantanal de Corumbá durante o mês de maio.
Somente nos primeiros oito dias de setembro, Corumbá registrou 473 focos de incêndio florestal segundo monitoramento dos 14 satélites utilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O pior de tudo é que essas alterações bruscas no clima e na temperatura são reflexos do desmatamento e da devastação das áreas de vegetação preservadas. Por isso, destaco a importância da preservação do meio ambiente. A questão é preservar para sobreviver!!
Uma pena que os incêndios florestais voltem a ameaçar a qualidade do ar e a vegetação pantaneira. Esta semana, a Defesa Civil de Corumbá detectou novos focos na região da Estrada Parque, próximo à Curva do Leque.
O problema é recorrente na região. As queimadas consumiram cerca de 60 mil hectares de área verde no Pantanal de Corumbá durante o mês de maio.
Somente nos primeiros oito dias de setembro, Corumbá registrou 473 focos de incêndio florestal segundo monitoramento dos 14 satélites utilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O pior de tudo é que essas alterações bruscas no clima e na temperatura são reflexos do desmatamento e da devastação das áreas de vegetação preservadas. Por isso, destaco a importância da preservação do meio ambiente. A questão é preservar para sobreviver!!
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