A confiança do consumidor cresceu 16,9% entre fevereiro e julho, voltando ao patamar verificado antes do agravamento da crise internacional. De acordo com a Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), entre setembro e fevereiro a queda do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) havia sido de 14,7%, refletindo os efeitos da turbulência econômica.
O ICC está há dois meses acima da média histórica, de 107 pontos, e atingiu em julho o patamar de 111,4 pontos, muito próximo dos 111,7 pontos de setembro do ano passado.
Na comparação com julho do ano passado, o ICC subiu 6,4%, o que representou a primeira elevação do índice neste tipo de comparação desde os 3,4% de setembro do ano passado.
Comportamento semelhante teve o Índice da Situação Atual (ISA), um dos dois componentes do ICC, que avançou 6,9% este mês, o primeiro resultado positivo desde a alta de 13,8% em setembro. Com o resultado, o ISA subiu para 110,9 pontos.
Já o Índice de Expectativas (IE) teve alta de 6,1% em relação a julho do ano passado, alcançando 111,8 pontos, depois de ter subido 1,7% em junho, na comparação com igual mês do ano passado.
A interpretação dos dados da Sondagem de Expectativas do Consumidor mostra alinhamento com os dados do mercado de trabalho divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego caiu de 8,8% em maio para 8,1% em junho.
O ICC está há dois meses acima da média histórica, de 107 pontos, e atingiu em julho o patamar de 111,4 pontos, muito próximo dos 111,7 pontos de setembro do ano passado.
Na comparação com julho do ano passado, o ICC subiu 6,4%, o que representou a primeira elevação do índice neste tipo de comparação desde os 3,4% de setembro do ano passado.
Comportamento semelhante teve o Índice da Situação Atual (ISA), um dos dois componentes do ICC, que avançou 6,9% este mês, o primeiro resultado positivo desde a alta de 13,8% em setembro. Com o resultado, o ISA subiu para 110,9 pontos.
Já o Índice de Expectativas (IE) teve alta de 6,1% em relação a julho do ano passado, alcançando 111,8 pontos, depois de ter subido 1,7% em junho, na comparação com igual mês do ano passado.
A interpretação dos dados da Sondagem de Expectativas do Consumidor mostra alinhamento com os dados do mercado de trabalho divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego caiu de 8,8% em maio para 8,1% em junho.
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