Desde o início dos debates sobre a mudança de horário em Mato Grosso do Sul me posicionei contrário à proposta que tramita no Congresso Nacional.
A justificativa é muito simples: o adiantamento em uma hora do horário de MS, obrigando todos a acordarem mais cedo, afetaria o ciclo biológico e causaria transtornos físicos à população, gerando estresse e desencadeando uma série de doenças.
Além disso, a equiparação ao horário do Distrito Federal não implica, necessariamente, em vantagens econômicas para o nosso Estado, uma vez que os recursos atuais da tecnologia, principalmente, a Internet, não permitem que a defasagem de horário se traduza em prejuízo aos negócios, como alegam alguns defensores da mudança.
O Conselho Municipal de Saúde de Campo Grande também já se posicionou contra a mudança para equiparar o horário do Estado ao de Brasília. A decisão do conselho tem como base um parecer que aponta que a alteração é prejudicial à saúde. O estudo foi elaborado pelo médico José Carlos Rosa Pires de Souza, doutor em psiquiatria, professor da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), meu grande amigo e companheiro na campanha: “Mudança de horário Não - Eu prefiro minha saúde”.
Fiz questão de encaminhar um ofício aos 38 senadores que integram a CRE (Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional), tratando do projeto que unifica o fuso horário do País.
No ofício informei aos senadores, a posição da maioria dos deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, que são contrários à mudança do horário ou defendem pelo menos a realização de um plebiscito.
As cartas foram encaminhadas aos parlamentares no último mês de junho. A Comissão está analisando o projeto de autoria do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), que pretende acabar com as diferenças de horários em decorrência dos fusos no Brasil, incluindo Mato Grosso do Sul.
Um dos que responderam o ofício foi o senador Efraim Morais (DEM-PB), que, inclusive, me cumprimentou pela iniciativa e garantiu que as informações repassadas por mim servirão de subsídio para sua atuação quando a matéria for analisada.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que também respondeu ao ofício, garante que compartilha das mesmas preocupações e que também defende a consulta à população.
Em resposta ao ofício, Álvaro Dias afirmou: “Estou atento à tramitação da matéria e, no momento oportuno, farei o que estiver ao meu alcance para harmonizar os interesses dos envolvidos”.
É necessário que a população seja ouvida e, mais que isso, que haja debates de boa qualidade, com informações claras e confiáveis, que possam levar o povo a uma decisão consciente e segura.
O projeto em análise determina que todos os estados sigam o horário de Brasília, que está a três horas de atraso em relação à hora de Greenwich (o padrão mundial). O autor da proposta alega que as variações de horário hoje em vigor causam muitos transtornos.
No Senado, há duas propostas de mudanças: a primeira, do senador Delcídio Amaral (PT), quer que o plenário decida sobre a alteração; já a do senador Valter Pereira (PMDB) determina que a mudança seja avaliada por meio de plebiscito.
A justificativa é muito simples: o adiantamento em uma hora do horário de MS, obrigando todos a acordarem mais cedo, afetaria o ciclo biológico e causaria transtornos físicos à população, gerando estresse e desencadeando uma série de doenças.
Além disso, a equiparação ao horário do Distrito Federal não implica, necessariamente, em vantagens econômicas para o nosso Estado, uma vez que os recursos atuais da tecnologia, principalmente, a Internet, não permitem que a defasagem de horário se traduza em prejuízo aos negócios, como alegam alguns defensores da mudança.
O Conselho Municipal de Saúde de Campo Grande também já se posicionou contra a mudança para equiparar o horário do Estado ao de Brasília. A decisão do conselho tem como base um parecer que aponta que a alteração é prejudicial à saúde. O estudo foi elaborado pelo médico José Carlos Rosa Pires de Souza, doutor em psiquiatria, professor da UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), meu grande amigo e companheiro na campanha: “Mudança de horário Não - Eu prefiro minha saúde”.
Fiz questão de encaminhar um ofício aos 38 senadores que integram a CRE (Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional), tratando do projeto que unifica o fuso horário do País.
No ofício informei aos senadores, a posição da maioria dos deputados estaduais de Mato Grosso do Sul, que são contrários à mudança do horário ou defendem pelo menos a realização de um plebiscito.
As cartas foram encaminhadas aos parlamentares no último mês de junho. A Comissão está analisando o projeto de autoria do senador Arthur Virgílio (PSDB-AM), que pretende acabar com as diferenças de horários em decorrência dos fusos no Brasil, incluindo Mato Grosso do Sul.
Um dos que responderam o ofício foi o senador Efraim Morais (DEM-PB), que, inclusive, me cumprimentou pela iniciativa e garantiu que as informações repassadas por mim servirão de subsídio para sua atuação quando a matéria for analisada.
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR), que também respondeu ao ofício, garante que compartilha das mesmas preocupações e que também defende a consulta à população.
Em resposta ao ofício, Álvaro Dias afirmou: “Estou atento à tramitação da matéria e, no momento oportuno, farei o que estiver ao meu alcance para harmonizar os interesses dos envolvidos”.
É necessário que a população seja ouvida e, mais que isso, que haja debates de boa qualidade, com informações claras e confiáveis, que possam levar o povo a uma decisão consciente e segura.
O projeto em análise determina que todos os estados sigam o horário de Brasília, que está a três horas de atraso em relação à hora de Greenwich (o padrão mundial). O autor da proposta alega que as variações de horário hoje em vigor causam muitos transtornos.
No Senado, há duas propostas de mudanças: a primeira, do senador Delcídio Amaral (PT), quer que o plenário decida sobre a alteração; já a do senador Valter Pereira (PMDB) determina que a mudança seja avaliada por meio de plebiscito.
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