Nesta terça-feira (18), apresentei na Assembleia Legislativa requerimento a ser encaminhado ao secretário de Estado, Osmar Jerônimo, e ao diretor-presidente da Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul (MSGás), Matias Gonsales Soares, solicitando informações sobre os valores do gás natural cobrados no Estado.
Na realidade, quero saber os motivos que impedem a queda do preço aos consumidores, levando em consideração a queda do dólar. É sabido que as transações internacionais com o gás natural são realizadas em dólar, e com a queda no valor da moeda americana, não se justifica a prática do mesmo valor, sem nenhuma redução para o consumidor.
A moeda norte-americana, que já chegou a valer quase R$ 4,00, hoje oscila entre R$ 1,80 e R$ 1,90. Num período intermediário, desceu bem próximo de R$ 1,55.
O preço elevado do gás natural no Estado, mesmo diante das oscilações do câmbio, torna-se ainda mais intrigante se comparamos o preço daqui com os praticados em outros estados, onde se verifica uma queda, em média, de cerca de 15%.
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